Hoje, vou à Alemanha num copo de vinho de tonalidade ouro-rosa.
No entanto, não é a sua característica mais fulgurante. O seu aroma é tão característico como controverso, ou se adora ou se detesta. E é impossível passar pelo perfume de um copo sem reagir.
Na Garagem da minha amiga Ivone, fui servida e logo ali, com toda a sua intensa carga aromática, o 2018 Villa Wolf, Gewürztraminer disse-me olá.
Gengibre, canela, lichia, pétala de rosas, laranja e muita pimenta rosa, picante são os seus atributos na boca. Todos presentes, todos vivos, todos muito identificáveis.
Ao contrario da maioria dos vinhos que aqui retrato, este prescrevo para acompanhamento gastronómico.
Embora seja refrescante bebê-lo sozinho, obtive uma harmonização perfeita com um queijo curado e picante, o Grana Padano, que contém cristais de queijo, e é granuloso, esfacelado e cheio de sabor.
Proximamente, vou prová-lo com um prato picante que ainda estou a ponderar se será da gastronomia asiática ou da gastronomia mexicana. As características engraçadas deste vinho, uma vez que penso neste vinho como engraçado, fazem-me querer saboreá-lo na minha invasão a novas cozinhas e sabores.
Também me capta a atenção a tampa de rosca que este vinho apresenta, designada por screw cap. Tem a vantagem de ser inócua (não contamina irreversivelmente o vinho que protege com tricloroanisol, o famoso defeito TCA), é fácil de abrir e de fechar e obstrói totalmente a entrada de ar na garrafa.
Mas nada de ilusões! É impossível de se comparar à nossa maravilhosa rolha de cortiça, sinónimo de grande qualidade e excelência do vinho... deixarei este tema para outros dias.
Nesta screw cap está gravado o símbolo alemão de garantia de excelente qualidade vínica, uma forma fácil de adquirir perfeitos vinhos alemães.
Tal como ouro-rosa, este vinho tem facetas que pretendo descobrir.
Este vive na minha garrafeira.
Gewürztraminer induz uvas alemãs. Todavia, uns afirmam que a casta é italiana, outros, que veio da Alsácia, em França, independente da origem do nome. Enfim, falo de um vinho produzido na Alemanha e de umas uvas viçosas, com um nome estranho para tais origens. Para situar, a região de Pfalz, onde está a Villa Wolf, esta vinha, localiza-se no vale do rio Reno, no sudoeste da Alemanha, a norte da região francesa da Alsácia.
Gengibre, canela, lichia, pétala de rosas, laranja e muita pimenta rosa, picante são os seus atributos na boca. Todos presentes, todos vivos, todos muito identificáveis.
Ao contrario da maioria dos vinhos que aqui retrato, este prescrevo para acompanhamento gastronómico.
Embora seja refrescante bebê-lo sozinho, obtive uma harmonização perfeita com um queijo curado e picante, o Grana Padano, que contém cristais de queijo, e é granuloso, esfacelado e cheio de sabor.
Proximamente, vou prová-lo com um prato picante que ainda estou a ponderar se será da gastronomia asiática ou da gastronomia mexicana. As características engraçadas deste vinho, uma vez que penso neste vinho como engraçado, fazem-me querer saboreá-lo na minha invasão a novas cozinhas e sabores.
Também me capta a atenção a tampa de rosca que este vinho apresenta, designada por screw cap. Tem a vantagem de ser inócua (não contamina irreversivelmente o vinho que protege com tricloroanisol, o famoso defeito TCA), é fácil de abrir e de fechar e obstrói totalmente a entrada de ar na garrafa.
Mas nada de ilusões! É impossível de se comparar à nossa maravilhosa rolha de cortiça, sinónimo de grande qualidade e excelência do vinho... deixarei este tema para outros dias.
Nesta screw cap está gravado o símbolo alemão de garantia de excelente qualidade vínica, uma forma fácil de adquirir perfeitos vinhos alemães.
Tal como ouro-rosa, este vinho tem facetas que pretendo descobrir.
Este vive na minha garrafeira.
Até breve,
Menina do Livrinho . wine
Não existe vinhos com esta casta em portugal?
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