![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE8E2WY-20Watb28uKGFeC7PZlZEVXrlQu4H5K2fK9lKo8ZRh7hp1LOVnzLJc0uFkmAVo0PLn3-NH0_a6cRF7KrnGToKaWzC54uJV9d7hU66Txv6Dj3lWhfnbv0NXz-cLIkt3iWWi77Uk0/s320/IMG_1857.jpg)
Conheci-o há mais de um ano e foi pura paixão. A rosa que carrega na sua bandeira e no seu retrato é um ode à paixão que invoca de criar bons momentos.
Esta senhora, que foi pastora, é a avó de alguém irreverente, apaixonada e completamente fora da caixa, mas com uma meiguice deliciosa.
Acabei de descrever o vinho.
Acabei de descrever a Patrícia Santos.
Numa tarde de piscina, o copo chegou até mim.
Evocou a cor verde através dos aromas a musgo, à humidade do pinhal, a erva verde, a feno. Na boca, o verde entrelaçou o cacau num casamento perfeito, onde os taninos se vestiram para festa e se mostraram suaves e delicados. No entanto, no meio desta quietude surge a Patrícia, que lhe impõe uma rudeza e uma exuberância que se mantiveram na boca.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkJLP5FMJKbebRgtmeAD81xUKcRQs7Tji4NJBVOAGbBqnetNnskTPSKXLLr_9LCUyJHwok9IYoeFwPgJiSOrpCxPaeK7bfeiZwZ-7eq_9odJmRcKGvpbA_UY4XLi9PyEJxFi1G5K78I0N1/s200/IMG_1864.jpg)
Este vinho leve e fresco, depois de servir de prelúdio a momentos na piscina, seguiu para o jantar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhImILCodw59RY67fatvOjNuVDtwiSu2CP64TXvRQgXuojM0fQEt9E3wAfhc1dB5Vq4vZsIAJcXg-9NHF8dPztud1-ZxTpFi8EMQd1HXDgYDeRNI16FLBCXCnnhg4U3E2bsEkt2GMskWPqf/s320/IMG_1866.jpg)
Tem sido um verão ao encontro de recordações e momentos.
Mais uma memória conseguida, num vinho do centro de Portugal, um vinho da região do Dão. Segundo consta, a casta só apareceu no início do século XX, inicialmente conhecida por Tinta Francesa de Viseu (Pereira e Duarte, 1986). Encontra-se plantada no Alentejo, onde o vinho tem a cor mais carregada, enfatizando o nome de alfrocheiro, pelo seu cacho pequeno e compacto e bago reduzido e de cor negra azulada.
Obrigada, Patrícia!
Mais uma memória conseguida, num vinho do centro de Portugal, um vinho da região do Dão. Segundo consta, a casta só apareceu no início do século XX, inicialmente conhecida por Tinta Francesa de Viseu (Pereira e Duarte, 1986). Encontra-se plantada no Alentejo, onde o vinho tem a cor mais carregada, enfatizando o nome de alfrocheiro, pelo seu cacho pequeno e compacto e bago reduzido e de cor negra azulada.
Obrigada, Patrícia!
Até breve,
Comentários
Enviar um comentário