Há dias assim...
Vinho 3 — Casa de Paços Loureiro & Arinto 2018
Hoje, venho falar do vinho Casa de Paços, que me foi apresentado pelo seu produtor, Paulo Matos Graça Ramos. Esta escolha encantou-me pelo seu bouquet, com a sua límpida e suave cor de palha e onde o aroma a fruta ácida me faz viajar para a cozinha da minha avó, na época em que se descascavam os marmelos para fazer a melhor marmelada do mundo.
De uma acidez vivaça, tem um sabor que me remonta aos marmelos ácidos daquela cozinha. É um vinho seco, com um corpo médio e com um longo fim de boca com suaves notas de fruta branca, muito leve e agradável de beber. A enologia é da responsabilidade do Rui Cunha e da Gabriela Albuquerque.
Bebo-o num fim de tarde de primavera, onde as flores começam a mostrar-se, os passarinhos cantam, e a primavera desconhece a quarentena em que vivemos.
Ao almoço, o Casa de Paços e as suas castas 50% Loureiro e 50 % Arinto acompanharam um risoto de 'ervilhas de quebrar', que comprei na mercearia da rua, que, no meio da pandemia, me premeia com prazeres e sabores.
De solo granítico, com abundância de quartzo e com excelente exposição solar, este vinho pertence a uma família que primazia as suas origens de qualidade e que atualmente possui, nesta sub-região, as castas Loureiro, Arinto, Alvarinho, Fernão Pires, Moscatel Galego, Trajadura, Sauvignon Blanc, Vinhão, Padeiro de Basto, uns restos de Touriga Nacional e Tinta Roriz nos tintos.
Podem comprá-lo na Enoteca, onde a entrega é gratuita, a 4,65€, e onde os sócios o conseguem adquirir por um preço especial.
Toca a provar, Winophilos!
Vale cada gota.
Hoje, venho falar do vinho Casa de Paços, que me foi apresentado pelo seu produtor, Paulo Matos Graça Ramos. Esta escolha encantou-me pelo seu bouquet, com a sua límpida e suave cor de palha e onde o aroma a fruta ácida me faz viajar para a cozinha da minha avó, na época em que se descascavam os marmelos para fazer a melhor marmelada do mundo.
De uma acidez vivaça, tem um sabor que me remonta aos marmelos ácidos daquela cozinha. É um vinho seco, com um corpo médio e com um longo fim de boca com suaves notas de fruta branca, muito leve e agradável de beber. A enologia é da responsabilidade do Rui Cunha e da Gabriela Albuquerque.
Bebo-o num fim de tarde de primavera, onde as flores começam a mostrar-se, os passarinhos cantam, e a primavera desconhece a quarentena em que vivemos.
Ao almoço, o Casa de Paços e as suas castas 50% Loureiro e 50 % Arinto acompanharam um risoto de 'ervilhas de quebrar', que comprei na mercearia da rua, que, no meio da pandemia, me premeia com prazeres e sabores.
Um pouco de história do Casa de Paços...
A Quinta de Paços encontra-se na região dos Vinhos Verdes, sub-região do Cavado, em Santa Eulália de Rio Covo, onde os seus 200 hectares de terra, com 19 hectares de vinhas (distribuídos por seis quintas) aparecem referenciados pela primeira vez no século XVI. Conquistou o seu primeiro prémio em 1876, na Exposição Internacional do Centenário dos EUA, em Filadélfia, e, segundo o Paulo — que descende do primeiro dono 6 vezes e é a sua décima quinta geração, já existindo a décima sexta — é dos primeiros prémios internacionais que se conhecem atribuídos à Região dos Vinhos Verdes.Podem comprá-lo na Enoteca, onde a entrega é gratuita, a 4,65€, e onde os sócios o conseguem adquirir por um preço especial.
Toca a provar, Winophilos!
Vale cada gota.
Até breve,
Um vinho verde muito honesto.
ResponderEliminarEstá à venda na Garrafeira Tio Pepe a 3,90€. Vale a pena encomendar!!!!
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