A Nota de prova do meu Livrinho sobre o Convento da glória, Arinto, 2018
Características técnicas
Castas: Arinto.
Volume alcoólico —12,5%
Tipo de solo: argiló-calcário
PVP — 3.11€
Produtor: Caves
da Montanha
Análise sensorial
Aspeto: Apresenta
uma cor brilhante e dourado, denunciando os seus seis anos de garrafa.
Nariz: Intensidade
média. Os aromas são a flores e citrinos.
Boca: Revela-se
como uma expressão clássica da casta Arinto, típica da região de Lisboa, com um
perfil seco e uma acidez média.
Na boca,
os sabores cítricos dominam, complementados por uma acidez persistente que
reflete a essência da casta. O corpo é médio, enquanto o final de boca médio
prolonga a experiência gustativa do limão e da laranja..
É
importante ressaltar que a acidez natural da casta nesta região confere ao
vinho uma longevidade. Embora se possa notar uma leve fase decrescente, a sua
apreciação é ainda uma experiência prazerosa, revelando a qualidade e o caráter
desta casta.
Um pouco de história do
Livrinho
Com sede
na Anadia, as Caves da Montanha foram estabelecidas em 1943 por Adriano
Henriques, mantendo-se desde então como um negócio familiar que já atravessa a
quarta geração.
Nas Caves
da Montanha reflete-se não só na sua longa história, mas nos seus espumantes.
Com uma capacidade para armazenar 3 milhões de garrafas, os espumantes da
empresa são estagiados nos seus túneis subterrâneos.
Além da região
da Bairrada, de onde são naturais, as Caves da Montanha oferecem vinhos de
outras regiões distintas: Douro, Alentejo, Dão e Lisboa, com este último a ser
objeto do vinho que estou a degustar e avaliar neste momento.
A garrafa:
Standard (0,75 L), bordalesa. Rolha em cortiça.
Ambiente de prova: Ao almoço.
Nota — 15
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